sábado, 14 de maio de 2011

Kika, De onde vom o papel

Kika, De onde vem o vidro

Kika, De onde vem o plástico

Kika, a personagem principal da história é uma simpática menina que não se satisfaz com qualquer resposta, quer  ir sempre mais além, buscar entender  a fundo tudo aquilo que tem curiosidade.

Enchentes causados pelo lixo

Esta é uma repostagemdo Jornal Nacional (Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/01/poluicao-do-rio-tiete-ainda-e-intensa-em-sao-paulo.html)) do dia 24/01/2011 que mostra um problema bem atual, e cada vez mais comum!

Edição do dia 24/01/2011
24/01/2011 22h12 - Atualizado em 24/01/2011 22h23

Poluição do Rio Tietê ainda é intensa em São Paulo

Num trecho longo do Rio Tietê, é possível ver que a sujeira fica muito acumulada. A limpeza tem que ser contínua para evitar as inundações, mas é preciso mudar a mentalidade das pessoas.

Os repórteres do Jornal Nacional percorreram, de balsa e pelas marginais, um trecho longo do Rio Tietê, que corta São Paulo e voltou a causar enchentes.
Num dos portos do Rio Tietê, dentro de São Paulo, de onde é possível embarcar para navegar no rio, há uma barcaça. Ela transporta o entulho que é coletado no fundo do rio.
Para vocês terem uma ideia da sujeira hoje acumulada no Rio Tietê, num trecho de 40 quilômetros entre São Paulo e Santana do Parnaiba, que fica na Grande São Paulo, o rio tem hoje dois milhões de metros cúbicos acumulados. Seria o mesmo que 15 mil barcaças cheias de entulho.
A sujeira se acumula no fundo e diminui a calha, o espaço por onde a água passa. Há décadas, máquinas limpam o leito do Tietê. Quer dizer, tentam limpar.
O repórter José Roberto Burnier comenta: a impressão que dá é que vocês tiram, tiram, tiram, mas a chuva traz muito mais do que vocês tiram...
“Eu até entendo essa impressão, mas, na realidade, a gente tem que olhar no conjunto das ações que nos tomamos. É um trabalho continuo, para que a gente consiga diminuir a frequencia e intensidade das inundações”, declara Ricardo Borsari, superintendente do Departamento de Águas e Energia.
Um esforço que também se vê do lado de fora. Nessa época de chuvas, são pelo menos duas turmas de 70 homens.
As equipes de limpeza percorreram três quilômetros e, em um único dia, retiraram cinco caminhões cheios de sujeita, entulho, lixo, e principalmente terra, lama que fica por causa da chuva. Só nesta segunda-feira (24) foram 35 toneladas.
“O povo não tem zelo com as coisas. A gente limpa hoje, amanhã eles sujam de novo. Falta de educação”, reclama o encarregado Joaquim Soares.
Não basta limpar o asfalto. É preciso deixar livres todas as saídas. A repórter Veruska Donato pergunta: Se ficar essa terra, o que acontece?
“Aí, enche de água aqui, a água não desce. Aí entope o lixo aqui, não tem como descer a água”, explica o ajudante de limpeza Francisco Sales.
Em condições normais, o Tietê já recebe muita água. Só na capital, 70 rios e córregos deságuam lá.
Em um trecho dentro da cidade de São Paulo, o Rio Tietê tem, nas duas margens, cerca de 700 pontos de drenagem. A água da chuva, que deve estar trazendo a chuva de alguma região de São Paulo, desemboca no Rio Tietê.
E é assim que o rio enche. Chove em várias regiões, alguns pontos vão levando para o rio, enche o leito rio e, onde a pista é mais baixa, acaba provocando enchentes.
Para jogar menos água no Tietê, a alternativa são os piscinões. Só que o projeto, lançado em 98, previa a construção de 145 piscinões. Até hoje, foram construídos só 34.
“Em termos de volume, é 70% do que tinha previsto. É um volume expressivo. Existem
dificuldades,existem. Áreas para fazer os piscinões, conseguir esses locais. Não é fácil achar”, explica um homem.
Encarar o Tietê do outro lado também não é fácil, principalmente quando o rio e o asfalto viram uma coisa só.
“Muito medo, porque ela sobe de vez, a água. É uma coisa de segundos”, revela o caminhoneiro Marco Antonio da Cruz.

“Faz tempo que eu vejo encher, matando gente. Então, eu acho que não tem mais solução”, afirma uma mulher.
Solução tem , mas não é fácil e custa caro. Novos piscinões e limpeza permanente do Tietê e seus afluentes. Se a cidade cresceu de forma desordenada e ocupou a área de escape do rio, a culpa não é do Tietê. Agora, só nos resta limpar e parar de sujar.



E aqui tem um vídeo, postado no Youtube, mostrande a enorme quantidade de lixo boiando no Rio Itajaí-Açú.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Cada ação reflete em uma reação...



Atualmente vem se falando muito em desequilíbrio ambiental, mudanças climáticas, aquecimento global. Entre as diversas causas destes tão atuais problemas, a questão do lixo tem grande destaque. Educar as crianças de forma a fazê-las perceber-se como um ser vivo que faz parte do meio ambiente e que também sofre, ou sofrerá, se este seja afetado se faz necessário para a mudança de atitudes.

Nos últimos anos muitas enchentes, secas e até mesmo furacões vem atingindo o estado em que moramos. Milhares de pessoas vêm sofrendo enormes danos graças a todos estes destemperos climáticos.  Ajudar a reverter este desastroso e impetuoso quadro faz parte da atitude de cada cidadão, e a escola está ai para isso.

Disponível em:
http://www.click21.com.br/noticias/turismorota21/capa_destaquesecao_turismorota21/noticia_turismorota210019.html?div=noticias&__secao=turismorota21


WEBER, Daiana Santos. Internet: Contribuindo na Conscientização sobre a Importância da Reciclagem. Rio Grande, 2011. Monografia (Pós-Graduação em Mídias e Tecnologias na Educação). Coordenação de Pós-Graduação, Universidade Federal do Rio Grande.  

A mão humana na natureza

Ao longo de milhões e milhões de ano a sábia e bela natureza foi pacientemente  criando cada espécie de vida e cada ambiente que proporcionasse condições adequadas  para que estes seres se desenvolvessem plenamente.
Segundo cientistas desde os primeiros aglomerados de células vivas que saíram do mar até a chegada dos primeiros mamíferos data 200 milhões de anos. Há cerca de 13 milhões de anos surgiram a ordem dos primatas, que incluem atualmente os macacos e o homem. Milhões de anos se passaram, é várias espécies surgiram desde os primeiros primatas até o  hom
em: Aystralopithecus, Homo habilis, Phecathopus erectus e Homo erectus, Homen de Neanderthal, Homo sapiens, Homo sapiens sapiens.
Em relação a esta última ordem  que originou nossa espécie, pode-se facilmente constatar que conforme crescia seu cérebro, também crescia consideravelmente sua capacidade de estragar e destruir.  Prova disso é que o  homem foi/é a única espécie que sozinha- para satisfazer seu instinto de ganância em ter mais e sempre mais- em um espaço bem curto de tempo consegui extinguir espécies animais e vegetais,  poluir a água, o solo e o ar.
Graças a mão humana cada vez mais estamos sofrendo com o humor(ou mau humor) do clima da terra. Ora são as constantes chuvas, ora as secas torrenciais, os ventos avassaladores, as tempestades de granizos e raios, ultimamente  temos  que nos preocupar até mesmo com o nível do mar que pode subir e “invadir” nossas casas.
Com conscientização a mesma mão que destrói pode reconstruir e preservar. Muito do que aprendemos na infância levamos para o resto de nossas vidas, por isso a importância de trabalhar com as crianças o quanto necessário se faz o ato de reciclar para preservar o meio ambiente.
WEBER, Daiana Santos. Internet: Contribuindo na Conscientização sobre a Importância da Reciclagem. Rio Grande, 2011. Monografia (Pós-Graduação em Mídias e Tecnologias na Educação). Coordenação de Pós-Graduação, Universidade Federal do Rio Grande.